agosto 2020

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A aprendizagem do sentido do número é um processo que se caracteriza como sendo gradual e evolutivo, pelo que se inicia muito antes da entrada das crianças para a escola (McIntosh et al., 1992). De uma forma geral, a criança quando entra no jardimde-infância possui já conhecimentos informais sobre quantidades e números, pelo que se torna fulcral que a educação pré-escolar privilegie essas experiências para que a criança “vá construindo a noção de número, como correspondendo a uma série (número ordinal) ou uma hierarquia (número cardinal)” (ME, 1997, p. 74). 

Descrição das atividades


  • Em cada tabela solicita às crianças para colocar em cada imagem o "número incógnito" que lhe corresponde. Caso as crianças não o consigam fazer diretamete, mostra uma tabela com os número até ao da sequência existente para que a criança tenha uma referência. 



  • Em cada tabela solicita às crianças para colocar por ordem o "número incógnito" em falta. Caso as crianças não o consigam fazer diretamete, mostra uma tabela com os número até ao da sequência existente para que a criança tenha uma referência. 



Para treinar a segurar o lápis ou a caneta com precisão!

Os grafismos são excelentes meios para melhorar a motricidade fina, pois exigem controlo e destreza por parte da criança. Melhoram a coordenação olho-mão e desenvolvem a parte grafo-motora. Por outro lado a realização destas atividades podem ajudam as crianças a reconhecerem as letras do abecedário. 

Dica: Plastifique os cartões ou coloque numa mica. Assim poderá reutilizar e, caso use um marcador de quadro branco, a criança pode apagar facilmente.






























Sendo uma referência comum para todos os educadores de infância, este documento não pretende ser um programa, porque sendo geral e abrangente inclui a possibilidade de o educador fundamentar diversas opções educativas.

As Orientações Curriculares para a Educação Pré-escolar identificam três áreas de conteúdo - Área de Formação Pessoal e Social, Área de Expressão e de Comunicação e Área de Conhecimento do Mundo.

Poderá aceder grátis a este livro em PDF neste link:
https://drive.google.com/file/d/1Cx0K28ANvSANf9MYiFFEWL8rDt0TW8jE/view?usp=sharing






Esta duas publicação narra o trabalho de projecto realizado por crianças em contexto de educação pré-escolar ilustrando a utilização de instrumentos de observação do envolvimento da criança e das interacções adulto-criança

"Podiam Chamar-se Lenços de Amor narra o trabalho de projecto realizado por crianças em contexto de Educação Pré-Escolar ilustrando a utilização de instrumentos de observação do envolvimento da criança e das interacções adulto-criança, disponibilizados no manual do projecto DQP. Com coordenação de Júlia Formosinho, a presente publicação constitui um importante recurso para a acção do educador." (Joana Brocardo, Directora-Geral de Inovação e de Desenvolvimento Curricular)


Formosinho, Júlia Oliveira; Andrade, Filipa Freire de; Gambôa, Rosário de. Podiam chamar-se lenços de amor. - Lisboa: Ministério da Educação. Direcção-Geral de Inovação e de Desenvolvimento Curricular, 2009. - 67 P. - (Aprender em companhia. Edcação pré-escolar). - ISBN 978-972-742-301-9








As habilidades motoras finas permitem que as crianças explorem, brinquem e manipulem objetos e ferramentas necessárias para a execução de suas atividades cotidianas. São identificadas como aquelas que requerem muita precisão e envolvem principalmente os membros superiores, em específico as mãos. Podemos destacar como exemplos: ações de escrever, desenhar, manipular objetos pequenos e delicados. A aquisição de grande parte destas habilidades ocorre em casa, através da interação com a família, sendo aprimoradas quando a criança é inserida no ambiente escolar.

Para estimular o desenvolvimento da motricidade fina é importante que a criança experimente uma grande variedade de atividades de coordenação motora que incluam tanto tarefas rotineiras como pintura, modelagem, recorte, quanto tarefas que exijam maior precisão.

Os botões em contexto educativo são objetos não estruturados e do nosso quotidiano que permitem inúmeras explorações lúdicas e criativas. 

Descrição das atividades


  • Utilizando os botões numa primeira fase deixa as crianças explorar livremente. Posteriormente utiliza os seguintes cartões como modelo e solicita à criança para colocar os botões de tamanho médio e de preferência das cores das imagens  nos espaços próprios para o efeito. 

  





  • Utilizando os botões numa primeira fase deixa as crianças explorar livremente. Posteriormente utiliza cartões com letras e com números como nos exemplos e solicita às crianças para estas os preencherem com botões coloridos a seu gosto. 








Sobre o Tangram
O Tangram é um quebra-cabeça chinês que contém 7 peças (2 triângulos grandes, 1 triângulo médio, 2 triângulos pequenos, 1 quadrado e 1 paralelogramo) que são chamadas de "tans". Acredita-se que o jogo surgiu na China durante a dinastia Song (960 - 1279 d.C.) e que chegou na Europa no começo do século XIX. Na China antiga, o Tangram era um dos mais famosos "testes" utilizados para estudar a inteligência humana.

O Tangram desenvolve o raciocínio lógico e geométrico, principalmente no que se refere às relações espaciais.Com as peças do Tangram pode-se, de entre outras hipóteses, explorar:
- a identificação, comparação, descrição, classificação e representação de figuras geométricas planas;
- as transformações geométricas, através de composição e decomposição de figuras planas;
- a equivalência de áreas;

Exercita a resolução de problemas. Para montar cada figura é necessário pensar onde é que as peças terão de ser colocadas. 
Estimula a criatividade. As peças do jogo permitem que várias figuras sejam montadas, sendo que algumas dessas figuras podem ser montadas de maneiras distintas;pois com as sete peças do quebra-cabeças é possível montar cerca de 1700 figuras (animais, plantas, pessoas, objetos, letras, números, etc...) tornando-o um material pedagógico bastante atractivo e lúdico. 

Descrição das atividades
Utilizando as peças do Tangram numa primeira fase deixa as crianças explorar livremente. Posteriormente utiliza os seguintes cartões como modelo e solicita à criança para os reproduzir utilizando as peças. Caso a criança seja muito pequena e tenha dificuldade  pode solicitar para que coloque as peças por cima do local correto nos cartões, para tal é necessário que estes tenham um tamanho semelhante às peças do Tangram. 















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